quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

A desigualdade na China

A China é, reconhecidamente, um dos países que mais retirou pessoas da linha de pobreza nas últimas décadas. Foram 700 milhões de pessoas desde as reformas e a abertura da década de 1970 até 2016, conforme o Escritório de Redução da Pobreza e Desenvolvimento do Conselho de Estado. São quase três Brasis. Mas, em paralelo, aconteceram também as diferenças entre ricos e pobres, hoje gritantes, e que se acentuaram. Segundo relatório recente do projeto World Wealth and Income Database (WID, banco de dados coordenado, entre outros, pelo economista francês Thomas Piketty), a fatia da riqueza nacional detida pelo 1% mais rico dos chineses dobrou, em 20 anos, de 15% da renda nacional, em 1995, para 30% em 2015.
Affonso Ritter.

A desigualdade na China A China é, reconhecidamente, um dos países que mais retirou pessoas da linha de pobreza nas últimas décadas. Foram 700 milhões de pessoas desde as reformas e a abertura da década de 1970 até 2016, conforme o Escritório de Redução da Pobreza e Desenvolvimento do Conselho de Estado. São quase três Brasis. Mas, em paralelo, aconteceram também as diferenças entre ricos e pobres, hoje gritantes, e que se acentuaram. Segundo relatório recente do projeto World Wealth and Income Database (WID, banco de dados coordenado, entre outros, pelo economista francês Thomas Piketty), a fatia da riqueza nacional detida pelo 1% mais rico dos chineses dobrou, em 20 anos, de 15% da renda nacional, em 1995, para 30% em 2015. - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/01/colunas/observador/605763-a-desigualdade-na-china.html)
A desigualdade na China A China é, reconhecidamente, um dos países que mais retirou pessoas da linha de pobreza nas últimas décadas. Foram 700 milhões de pessoas desde as reformas e a abertura da década de 1970 até 2016, conforme o Escritório de Redução da Pobreza e Desenvolvimento do Conselho de Estado. São quase três Brasis. Mas, em paralelo, aconteceram também as diferenças entre ricos e pobres, hoje gritantes, e que se acentuaram. Segundo relatório recente do projeto World Wealth and Income Database (WID, banco de dados coordenado, entre outros, pelo economista francês Thomas Piketty), a fatia da riqueza nacional detida pelo 1% mais rico dos chineses dobrou, em 20 anos, de 15% da renda nacional, em 1995, para 30% em 2015. - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/01/colunas/observador/605763-a-desigualdade-na-china.html)

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