A China
é, reconhecidamente, um dos países que mais retirou pessoas da linha de pobreza
nas últimas décadas. Foram 700 milhões de pessoas desde as reformas e a
abertura da década de 1970 até 2016, conforme o Escritório de Redução da
Pobreza e Desenvolvimento do Conselho de Estado. São quase três Brasis. Mas, em
paralelo, aconteceram também as diferenças entre ricos e pobres, hoje
gritantes, e que se acentuaram. Segundo relatório recente do projeto World
Wealth and Income Database (WID, banco de dados coordenado, entre outros, pelo
economista francês Thomas Piketty), a fatia da riqueza nacional detida pelo 1%
mais rico dos chineses dobrou, em 20 anos, de 15% da renda nacional, em 1995, para
30% em 2015.
Affonso
Ritter.
A desigualdade na China
A China é, reconhecidamente, um dos países que mais retirou pessoas da
linha de pobreza nas últimas décadas. Foram 700 milhões de pessoas desde
as reformas e a abertura da década de 1970 até 2016, conforme o
Escritório de Redução da Pobreza e Desenvolvimento do Conselho de
Estado. São quase três Brasis. Mas, em paralelo, aconteceram também as
diferenças entre ricos e pobres, hoje gritantes, e que se acentuaram.
Segundo relatório recente do projeto World Wealth and Income Database
(WID, banco de dados coordenado, entre outros, pelo economista francês
Thomas Piketty), a fatia da riqueza nacional detida pelo 1% mais rico
dos chineses dobrou, em 20 anos, de 15% da renda nacional, em 1995, para
30% em 2015. - Jornal do Comércio
(http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/01/colunas/observador/605763-a-desigualdade-na-china.html)
A desigualdade na China
A China é, reconhecidamente, um dos países que mais retirou pessoas da
linha de pobreza nas últimas décadas. Foram 700 milhões de pessoas desde
as reformas e a abertura da década de 1970 até 2016, conforme o
Escritório de Redução da Pobreza e Desenvolvimento do Conselho de
Estado. São quase três Brasis. Mas, em paralelo, aconteceram também as
diferenças entre ricos e pobres, hoje gritantes, e que se acentuaram.
Segundo relatório recente do projeto World Wealth and Income Database
(WID, banco de dados coordenado, entre outros, pelo economista francês
Thomas Piketty), a fatia da riqueza nacional detida pelo 1% mais rico
dos chineses dobrou, em 20 anos, de 15% da renda nacional, em 1995, para
30% em 2015. - Jornal do Comércio
(http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/01/colunas/observador/605763-a-desigualdade-na-china.html)
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